A TRAGÉDIA EM PARAISÓPOLIS E A ESPETACULARIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA PELA MÍDIA

LUCAS RODRIGUES DE SOUZA SANTOS

O relatório aborda como é de suma importância entender ainda mais sobre a ética do jornalismo, diferença de classes e sobre o grave preconceito envolto na nossa polícia, poder público e como a comunicação aborda diferentes casos de letalidade no Estado de São Paulo. O número de pessoas mortas por policiais militares dentro e fora de serviço no estado de São Paulo de janeiro a maio de 2020 é o maior de toda a série histórica iniciada em 2001: 442 vítimas segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Procurando não só falar sobre o modus operandi da PM, iremos
comentar sobre diversos casos de violência policial divulgados pela imprensa, mas com um foco em uma reportagem especial sobre um ano da tragédia do baile Dz7, na comunidade da Paraisópolis, no qual mesmo após meses dos acontecimentos os devidos autores da falha operação de dispersão dos profissionais da corporação não foram indiciados e o sentimento de medo envolto aos jovens da periferia cheio de racismo e impunidade. Para entendermos ainda mais sobre a relação Segurança Pública e sociedade, abordaremos as responsabilidades da mídia no enfrentamento da violência, qual é o verdadeiro intuito dos programas policiais em divulgar imagens ou temas que banalizam a vida e trazem discursos e imagens de insegurança. Para entendermos o quanto esse diálogo democrático entrevistei professores, teóricos, fundadores da comunidade de Paraisópolis, conhecedores da área de segurança
pública e membros da corporação. Assim ouvimos experiências e observamos pontos que precisamos mudar ou mesmo saber mais.

Orientador: Prof. Dr. Nivaldo Ferraz

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PDF: LUCAS RODRIGUES DE SOUZA SANTOS

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